domingo, 22 de março de 2009

Origem de algumas frases populares

Você sabia?

No popular se diz: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro'
Correto: 'Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro'.

'Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.'
Enquanto o correto é: ' Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.'

'Cor de burro quando foge.'
O correto é: 'Corro de burro quando foge!'

Outro que no popular todo mundo erra: 'Quem tem boca vai a Roma.'
O correto é: 'Quem tem boca vaia Roma.' (isso mesmo, do verbo vaiar).

'Cuspido e escarrado' - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.
O correto é: 'Esculpido em Carrara.' (Carrara é um tipo de mármore).

Mais um famoso... 'Quem não tem cão, caça com gato.'
O correto é: 'Quem não tem cão, caça como gato... ou seja, sozinho!'


Fonte: Prof. Pasquale Neto - texto circulando na internet.

sábado, 7 de março de 2009

Tem certeza que tem algo a dizer?

O garoto chega em casa correndo e diz para o pai, que precisa contar algo.
O pai diz para o filho não contar antes de passar pelas três peneiras.

Que três peneiras são essas, pai?
O pai responde:
A primeira peneira é a da verdade: antes de me contar o que aconteceu eu te pergunto: você tem certeza? você viu?
Se não tiver certeza não me conte.
A segunda peneira é a da bondade: o que você tem a me dizer, se alguém falar o mesmo sobre você, você ficará chateado?
Se ficar chateado não me conte.
E a terceira peneira é a da utilidade: o que você vai me falar, vai mudar para melhor alguma coisa na minha vida, na sua escola, na nossa cidade, no mundo?
Se não mudar nada para melhor não me conte.

Então, o que você ia mesmo me falar?
Nada, papai. Vim só te agradecer pela lição.
Já estou indo embora!!!

Conclusão:
Antes de falar algo verifique se você tem certeza absoluta, se há bondade e se é útil.
Vá em frente se passar pelas três peneiras.

Fonte: As 3 peneiras de Sócrates.

terça-feira, 3 de março de 2009

Aprendendo com os erros.

A vida é um eterno aprendizado e uma das formas de aprender é com os erros. Melhor ainda se pudermos aprender com os erros dos outros. O texto seguinte nos mostra um exemplo interessante.

"Todos nós cometemos erros, faz parte da vida. Em vez de ficarmos remoendo os erros, o correto seria realizar o que chamamos de "post-mortem do problema" e aprender a lição.
Fazer post-mortem significa analisar as razões que nos levaram a tomar a decisão errada. Quem nos aconselhou errado, que dados errados usamos, qual foi o raciocínio ou a teoria equivocada utilizada, que dados temos hoje e quais deveríamos ter tido ao decidir, e assim por diante. Infelizmente, a maioria das pessoas nem sequer admite quando erra, ou então não aprendeu a técnica na faculdade. Mas o verdadeiro idiota não é aquele que comete erros, e sim aquele que não aprende com os erros cometidos.
Portanto, gaste sempre um tempinho analisando os seus erros de uma forma estruturada.
Façamos o post-mortem da CPMF.
O deputado João Mellão se arrepende publicamente de ter votado pela CPMF e explica por quê: "O doutor Jatene, por sua biografia e reputação, emprestou credibilidade ao imposto do cheque e como conseqüência o Congresso o aprovou" – inclusive ele. Primeira lição desse post-mortem: emoção é um péssimo critério para tomar decisões, e confiar na reputação intelectual dos outros, pior ainda. Quem tem de pensar é sempre você, e não os outros."

Fonte: Stephen Kanitz. Veja íntegra em http://www.kanitz.com/veja/cpmf.asp